ALBERTO S. SANTOS
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A ESCRAVA DE CÓRDOVA

Amantes de Buenos Aires
​​Título: A Escrava de Córdova
Autor: Alberto S. Santos
Prefácio: José Rodrigues dos Santos
Idioma: Português
​Editor: Porto Editora
Edição: 05-2008

Título: La Esclava de Córdoba
Autor: Alberto S. Santos
Prefácio: José Rodrigues dos Santos
Tradutor: Joan Salvador Vergés
Idioma: Espanhol
​Editor: Umbriel
Edição: 02-2010

Conseguirá o amor vencer as barreiras da religião?​

SINOPSE
A Escrava de Córdova segue a vida de Ouroana, uma jovem cristã em demanda pela liberdade e pelo seu lugar especial no mundo. Confrontada com as adversidades do tempo em que lhe foi concedido viver, e em nome do coração, a jovem terá de questionar a educação, as convicções e a fé que sempre orientaram a sua existência. Será, por entre a efervescência das mesquitas e o recato das igrejas graníticas da sua terra, que a revelação por que tanto almeja a iluminará.
Uma história inolvidável de busca de felicidade que tem lugar nos séculos X-XI, numa época pouco tratada pela Historiografia oficial e mesmo pela ficção romanceada. Um pretexto para uma brilhante explicação sobre o caldo cultural e civilizacional celto-muçulmano dos atuais povos peninsulares e uma profunda explanação sobre as origens, fundamentos e consequências da conflituosidade étnico-religiosa que hoje, tal como no distante ano 1000, ainda grassa no mundo.
Alberto S. Santos, com rigor histórico e descrições impressivas, revela-nos a mentalidade, a geografia, o quotidiano urbano, as conceções religiosas, a fremente História do dobrar do primeiro milénio, e, sobretudo, a intensidade com que se vivia na terra onde, mais tarde, nasceram Espanha e Portugal. Dá-nos ainda a conhecer o ângulo mais brilhante, mas também o mais duro e cruel, da civilização muçulmana do al-Andalus.
Prefaciado por José Rodrigues dos Santos e com revisão científica do arabista Rui Santos e do escritor Adalberto Alves, especialista em cultura árabe.
IMPRENSA
O autarca escritor
Como se transforma um presidente de câmara em escritor de sucesso? O segredo está num achado arqueológico, que fez de Alberto S. Santos, atual presidente da Câmara Municipal de Penafiel, autor de romances históricos que se tornaram best-sellers. [ler mais...]
Diário de Notícias

Vida e testemunho dos moçárabes inspira primeira obra
O primeiro romance de Alberto Santos, A Escrava de Córdova (Porto Editora), parte da investigação do período histórico de 976-1002, pouco conhecido no território que hoje é Portugal.  [ler mais...]
Jornal de Letras

Autarca escreve romance histórico
Tem 41 anos, é presidente da Câmara de Penafiel, e esteve ontem à tarde pela FANC do Colombo, em Lisboa, para apresentar o seu romance de estreia, A Escrava de Córdova, que teve honras de apresentação pelo jornalista e escritor José Rodrigues dos Santos. Alberto S. Santos, que falou ao CM sobre a aventura que está a viver, diz que, como tanta gente, a escrita começou com o desassossego. E com um grande desejo de realização pessoal.  [ler mais...]
Correio da Manhã

A Escrava de Córdova editado em Espanha​
A Escrava de Córdova é o nome da da obra de estreia do escritor português Alberto S. Santos, o sucesso do livro em terras lusas permitiu já a publicação em território espanhol desta obra. [ler mais...]
Boas Notícias

Alberto S. Santos presenta su nuevo libro en el Museo Chicote
En plena Gran Vía de Madrid, la arteria más importante y visitada de la ciudad, se encuentra el mundialmente conocido Museo Chicote, bar de copas donde la elaboración de sus cócteles atrajo en su día la atención de famosos artistas y directores del cine internacional por todos conocidos. En este pequeño rincón madrileño, se celebró este martes la presentación del libro La Esclava de Córdoba, cuyo autor, el portugués Alberto S. Santos, ha querido recrear la historia de la bella Ouroana, joven novicia que es raptada del monasterio de Pazo de Sousa por las huestes del caudillo árabe Almanzor, en una de las muchas incursiones que realizara en la Península Ibérica contra los cristianos en el siglo XI. [ler mais...]
La Montera

La esclava de Córdoba tiene un ritmo cinematográfico
Alberto S. Santos presenta su primera novela hoy a las 20.30 horas en el museo Ramón María Aller acompañado por Neira Vilas y el alcalde de Lalín. El escritor luso y alcalde de Penafiel, Alberto S. Santos, presenta hoy a las 20.30 horas en el Museo Ramón María Aller de Lalín La esclava de Córdoba, una novela histórica ambientada en el siglo IX en la Península Ibérica. En el acto, Alberto Santos será presentado por el escrito cruceño Xosé Neira Vilas, y estará acompañado por el alcalde de Lalín, José Crespo. Para Alberto Santos esta es su primera novela. [ler mais...]
La Voz de Galicia

Alberto Santos presenta La esclava de Córdoba
El alcalde luso debuta con una obra inspirada en la época omeya. Espera publicar La profecía de Estambul en español en breve. [ler mais...]
Diario Córdoba

El alcalde luso Alberto Santos eligió Lalín para presentar su último libro
Lalín. La relación entre los municipios de Lalín y el luso de Penafiel va más allá de los cocidos, y prueba de las buena química entre ambas localidades fue la reciente presentación en la capital dezana del libro La esclava de Córdoba, obra de Alberto Santos, alcalde del municipio portugués antes citado. Novela histórica con ritmo del mejor film de aventuras resumirían el estilo de esta nueva obra. [ler mais...]
El Correo Gallego
OPINIÃO DOS LEITORES
​«Ler este romance fez-me lembrar Amin Maalouf e O Périplo de Baldassare. Aqui vemos o mesmo gosto pelo detalhe e pelo pitoresco, num livro escrito com tanta alma que nos faz desejar ler sempre a próxima página.»
José Rodrigues dos Santos, in Porto Editora

«Reconfortante, para quantos sentem o fascínio da Idade Média, tempo de luz e de espiritualidade, que não de trevas, como vulgarmente se diz, ver surgir mais um autor português que, com talento, contribui para resgatar do olvido a época de ouro que foi, no nosso território, a do Gharb al-Andalus.»
Adalberto Alves, in Porto Editora

«Lê-se com prazer e permanente curiosidade e ultrapassa, por essa mensagem, o vulgar romance histórico.»
Urbano Tavares Rodrigues, in Porto Editora

«Tese eficaz e arrojada, onde creio que pensadores e filósofos vão passar boa parte do século XXI, um dos claros pontos de sucesso do romance.»
Pedro Sena-Lino, in Porto Editora

«A Escrava de Córdova apresenta uma sólida documentação histórica, aliada a uma intriga interessante e bem modelada, quer ao nível das personagens, quer ao nível das descrições e da reconstituição dos ambientes.»
Maria de Fátima Marinho, in Porto Editora

«Colocar uma história na Idade das Trevas dá a possibilidade de imaginar o que se quiser (não há provas de que não foi assim), mas produzir um argumento credível exige muita pesquisa e muito discernimento entre o que pode entrar na história e o que tem de ser deixado de lado. Neste caso, temos um conteúdo coerente, envolvente, muito bem escrito. A conjugação da documentação histórica com a arte literária resulta e somos nós, leitores, quando imergimos nesse universo, os beneficiados. Não costumo ler romances históricos mas, para mim, é o segundo livro deste autor. Vou ler mais. Mas: não sinto empatia nenhuma com as capas, aliás, acho que foi por elas que demorei tanto tempo a ler Alberto S. Santos.»
Eduarda Bandeira, in Porto Editora (comentário)

«Cativante. Foi a 1º vez que li uma obra deste escritor, e superou as minhas expectativas, como boa amante de história que sou, fiquei a conhecer melhor a cultura da época. É de certeza um autor que recomendo!»
Beatriz Pedrosa, in Porto Editora (comentário)

«Aliciante. Prefaciada pelo José Rodrigues dos Santos esta obra tinha tudo para ser uma aliciante leitura. Sem dúvida alguma que o foi. Excelente narrativa num romance histórico muito bem escrito. No final ainda se fica com saudades da Ouroana. Parabéns ao autor, ficou com mais um admirador.»
José Nogueira Pinto, in Porto Editora (comentário)

«O cheiro da História. A descrição pormenorizada leva-nos a percorrer as ruas dum Andaluz cheio de cor e cheiros. Conseguimos tocar um bocadinho da História pelas mãos de Ouroana. Deliciosamente escrito. Recomendo!»
Lara Félix Melo, in Porto Editora (comentário)

«Para jovens leitores. Eis uma obra que recomendo aos jovens para "aprender o passado e a saber viver o futuro".»
Rui Filipe Monteiro Soares, in Porto Editora (comentário)

«Excelente! Um belíssimo tratado de história, acompanhado de um romance empolgante. A descrição, apesar de exaustiva, torna-se eficaz. Poucos foramos livros que me fizeram entrar na própria história. Este fê-lo, sem dúvida, pois não o tratei como um simples livro, mas como parte vivida dia-a-dia. Recomendo a sua leitura a quem procura saber as origens deste cantigo à beira mar plantado e a quem, como eu, acredita que a religião, seja ela qual for, tem as mesmas bases.»
Maria de Fátima Alvarez de Oliveira, in Porto Editora (comentário)

«É sem dúvida um livro que vale a pena ler, aconselho viamente. Por vezes pode tornar-se cansativo, dado a descrição, mas só assim conseguimos perceber melhor tudo o que se passou e as diferenças que existiam entre cristão e muçulmanos na dobragem do primeiro milénio. Os muçulmanos eram sem dúvida, muito mais avançados que os cristãos! Para quem não estiver muito interessado na parte histórica deste romance, pode sempre procurar mais pela história apaixonante de Ouroana, uma rapariga cristã, que vai parar ao mundo muçulmano... Recomendo! Boas leituras.»
Maria José Costa Rocha, in Porto Editora (comentário)

«Muito bom!! A partir de uma história veridica surge este romance que se lê de um folego.»
Susana Filipe, in Momentos de Magia

«Anyone that loves history will enjoy this book. Well told story mixed with real events, places and people in history.»
Ann Marie, in Goodreads

«É um livro recheado de belas descrições, onde são relatadas com alguma minúcia os rituais e costumes muçulmanos, o que revela um exaustivo trabalho de pesquisa documental. De linguagem acessível e com várias notas explicativas referentes a determinados elementos, este é um livro de fácil leitura e que prende o leitor à história de tal modo que a tarefa de parar revela-se complicada.»
Isabel Maia, in Goodreads

«Li o livro há já algum tempo mas deixou-me uma boa recordação. Penso que o autor tem uma escrita bastante fluída e que prende o leitor desde as primeiras páginas, fazendo descrições bastante interessantes dos habitantes da Península Ibérica dos séc. X e XI e do seu modo de vida, usos, costumes, formas de estar, mentalidade...»
Sílvia, in Goodreads

«Ao ler-se o livro tem-se noção que o autor fez um excelente trabalho de pesquisa, pois para além de um mapa, temos um glossário, um esquema cronológico e inúmeras notas de rodapé.»
Tita, in Goodreads

«Gostei mesmo muito deste primeiro livro de Alberto Santos, que me foi oferecido pela minha irmã, outra leitora viciada em romances históricos. A sua leitura foi, antes de mais, uma agradável surpresa, já que a narrativa centra-se no condado Portucalense, bem como na península Ibérica do final do primeiro milénio. A história é muito interessante e fluída e desperta o interesse do leitor logo desde as primeiras páginas. A escrita é muito agradável e a narrativa combina bem as partes mais descritivas com as partes de acção. Aconselho a todos os apaixonados por Romance Histórico: é uma leitura muito agradável e que não decepciona.»
Nuno Magalhães, in Goodreads

«Gostei imenso deste livro porque descreve-nos uma época histórica pouco conhecida e abordada no nosso país - a ocupação muçulmana da Península Ibérica (Hispânia) do final do século X e início do século XI da nossa era, em que o centro e sul deste território estava a ser governado a partir do califado de Córdova pela dinastia Omíada que veio uns séculos antes de Damasco, atual Síria.»
Carla, in Goodreads

«Não foram as personagens, nem as suas histórias que me prenderam ao livro. Quem vive no Algarve sabe que há uma lenda - porta sim, porta não - envolvendo mouras e cristãos, ou vice versa. Esta história de amor não diverge muito do habitual. O amor não escolhe credos, mas os homens sim e, em nome deles, traçavam-se os destinos e desfaziam-se os sonhos. Foi um trabalho de mestre, o que o autor apresentou sobre a história desta época. É bem provável, que tenha aprendido mais sobre a cultura árabe, neste livro, do que em todas as aulas de história que tive. Mas este livro é muito mais do que uma história de amor contrariada. É sobretudo uma lição de história. História do que foi a Península Ibérica no virar do 1º milénio. A ocupação muçulmana deixou vestígios que ainda se encontram preservados.»
Carmo, in Goodreads

«O livro é um romance histórico mas, apesar de nos remeter para alguns factos que fazem parte do nosso passado, não se torna maçador. Pelo contrário, estamos sempre desejosos de perceber a evolução da história. Tenho de dar os parabéns ao autor. Alberto S. Santos é um verdadeiro conhecedor da história da Península Ibérica e dos povos que a conquistaram. Fiquei fã do livro e vou querer continuar a seguir a obra deste autor. Simplesmente fabuloso!»
Mónica, in Goodreads

«A good romantic-historic novel about life on Portugal and Spain before they exist as countrys.»
Pedro Antunes, in Goodreads

«One of the bet in portuguese language the past 5 years. Now realesed in spanish»
José Manuel, in Goodreads

«Apenas recentemente me interessei por este romance, não que me tivesse passado despercebido quando foi lançado, mas foram de facto as notícias da sua edição Espanhola que acordaram a minha curiosidade para o ler. Trata-se de uma das minhas aquisições nesta Feira do Livro de Lisboa e, sem dúvida, uma excelente compra. Este é simplesmente dos melhores livros que li.»
Márcia F.B., in Planeta Márcia

«A todos os que apreciam o romance histórico, sobretudo este escrito por um autor português, recomendo vivamente a sua leitura e deliciem-se tal como eu me deliciei.»
Djinn, in Capa Mole & Companhia

«A Escrava de Córdova é um livro bem interessante. Para além de relatar uma época pouco retratada neste estilo literário, é também passada na nossa península, o que me permitiu completar algo do meu conhecimento. Fico à espera do seu novo livro.»
Jacqueline, in Cozinha das Letras

«Num romance histórico é relativamente fácil distinguir onde acaba a realidade para começar a fantasia e a trama romanesca é, afinal, o amenizador que serve de pretexto ao autor para nos contar certas particularidades a que naturalmente se refere com o seu cunho pessoal. Num romance, mesmo histórico, não se pede rigor factual mas resta sempre a esperança de que a mentira fique por longe. Assim é com a presente obra que se lê com o maior agrado e que refere factos raramente lidos nos círculos por que habitualmente me movo.»
Henrique Salles da Fonseca, in A bem da Nação

«Acho que a melhor forma de dizer se gostei ou não do romance, é escrever a palavra livro com letras maiúsculas: LIVRO. Nem mais. Porquê? Porque é um bom LIVRO. Para mim A Escrava de Córdova é um excelente LIVRO. Gostei sim senhor. Tem páginas lindíssimas. Tem parágrafos espectaculares. Chegam a ser sublimes alguns capítulos desta história.»
Fernando Beça Moreira, in 3 de Março

«Li, gostei e recomendo. Um romance histórico que nos faz sonhar como era a península Ibérica antes da fundação do reino de Portugal.»
José Ferreira Bomtempo, in Leituras em Movimento (comentário)

«Novela  que por momentos me resultó difícil de leer, debido a los términos utilizados y lugares que describe el autor, queda plasmado el gran conocimiento que tiene sobre la cultura árabe, su forma de vida y la diferencia con el resto de las religiones. La historia de la protagonista me atrapó muchísimo, y sufrí las desventuras vividas por Ouroana, aunque alguna protección tenía ya que ante los peligros que la merodeaban, siempre fue salvada. El amor, otra vez derriba las divisiones religiosas. Ambos enamorados descubren que Dios es uno sólo, que ambas religiones (cristiana-musulmana) luchan por alcanzar el paraíso y que es una guerra de nunca terminar, el querer imponer su idea por la fuerza. Me sorprendió mucho el final de la historia de amor, se trunca con la muerte del guerrero, y me impresionó en manos de quién muere el  joven Abdus.»
Ana Bengochea, in Consumiendo Palabras

«Para ser el primer libro del escritor puedo decir que se las arreglo bastante bien para crear tantos personajes y darles un final a cada uno. Igual, comparando con los libros anteriores, a la gran mayoría los matan para poder solucionar la situación. Creo que el principal objetivo que tenía el escritor era contar sobre su religión y costumbres, y en función a eso creo la historia de amor para poder contar lo que realmente quería, o por lo menos eso terminas pensando por la forma en que está desarrollado (lo que hizo que en algunos momentos el libro se torne medio denso). Más allá de todo esto, la historia principal del libro me gustó, me pareció diferente y creativa. Pobre Ouruana que vida tan difícil y triste que le toco, espero que se hayan terminado los ciclos de volver a empezar en su vida y que haya podido disfrutar de su hija, se lo merece!!»
Liliana Tonús, in Consumiendo Palabras (comentário)

«Aún cuando no llevo ni la mitad del libro leído, pero después de haber pasado por mis manos durante los últimos tres años unas 60 novelas históricas de la época (del siglo IX al XIII), es, con mucho de los mejores que llevo leídos. En cuando a trama, ya se sabe que es una novela, en cuanto a historia, muy bien introducida, en cuanto a continuidad, muy ameno, en cuanto a sangre, en lo que había; en cuanto a religiones, más de lo mismo y muy bien detallado. En fín que, desconociendo el final, pero que no importa, seguramente ha de morir algún que otro personaje principal, (no es la primera vez que me pasa), me atrevo a calificarlo con gran puntuación y digo, dentro de los mejores títulos y autores que por ahora llevo leídos, y son unos cuantos.»
José Fernández Álvarez, in Consumiendo Palabras (comentário)

«Es un libro que narra la historia de nuestra Córdoba. Lo recomiendo a toda persona que le guste nuestra tierra. Un saludo.»
M. Jose, in Agapea (comentário)

«Muy buena novela histórica, bastante amena e instructiva. A un precio inmejorable. Fantástico retrato de la Córdoba Califal en la época de la Reconquista.»
Máximo Conde Delgado, in Amazon (comentário)
CITAÇÕES
​«Refletiu então sobre a verdadeira essência das religiões que conduziam a sua vida. Rapidamente, alcançou serem elas que movimentam as guerras e os ódios, muito embora, na sua essência, nenhuma delas propugnasse a guerra ou o ódio, mas antes o amor, a concórdia e a paz.»
Pag. 375

«Se Deus é único e é amor, não quer o sofrimentodos homens. Por isso, o caminho do Paraíso é levar uma vida reta e justa na terra, obedecer aos seus mandamentos e procurar ser feliz.»
Pag. 379

«A certeza de um amor que cruzava as montanhas, atravessava os rios, rompia os dogmas e preconceitos religiosos, as barreiras culturais, uma flor cujo caule radicava em cada um dos palpitantes corações.»
Pag. 392

«O seu pensamento não conseguia organizar-se e indicar-lhe uma reação que fosse. Estava, assim, imobilizado, a boca ligeiramente entreaberta, o coração a bater freneticamente, as faces a aquecer e a enrubescer e, entre as pernas, a virilidade a conquistar todo o esplendor juvenil, qual Apolo renascido. O ar que, até pouco tempo antes, lhe parecia suficiente foi-se tornando rarefeito, chegando-lhe com dificuldade aos pulmões.»
Pag. 254

«Com as armas apontadas ao pescoço, o seu pensamento perdia-se, difuso, na história da sua vida. Deitara-se convicta de que era portadora de uma missão divina, acordara com a angústia da morte à frente dos olhos.»
Pag. 18

«Ambos experimentaram um júbilo que lhes fazia vibrar com concupiscência os corpos, imergindo em transbordante fulgor os seus corações, ao mesmo tempo que lhes deixava repousar, no mais profundo íntimo, uma eterna serenidade.»
Pag. 379

«Humano ou um anjo? Ainda não sabia. O coração palpitou no momento em que foi salva. De relance, pareceu-lhe que aquele rosto lhe era familiar, de alguém que nunca esquecera.»
Pag. 347

«Quanto mais para sul avançares, melhor perceberás que aumentará a tolerância. Não te surpreendaspor veres árabes, judeus e cristãos, ou melhor, moçárabes, a conviverem respeitosamente com os costumes, religiões e tradições de cada um.»
Pag. 142

«Também ele se angustiava por não ter consigo a sua filha, pensando como ela deveria estar a sofrer com a falta da presença e do calor da suafamília.»
Pag. 125


FOTOGRAFIAS
VÍDEOS
Apresentação de lançamento
Apresentação por António Lobo Xavier, Porto (28/05/2008)
Apresentação na RTPN (11/06/2008)
Apresentação por José Rodrigues dos Santos, Lisboa (29/06/2008)
Apresentação na Livraria Puroflow, Lousada (30/08/2008)
​Apresentação em Madrid, Espanha (20/01/2011)

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