A ARTE DE CAÇAR DESTINOS
Nem sempre a vida é o que parece. Nem sempre está completamente nas nossas mãos.
SINOPSE
Sete inquietantes histórias inspiradas no imaginário da tradição portuguesa.
O sete significa a perfeição e a abertura ao desconhecido. Os olhos de Deus e as cabeças do Diabo. É este o místico número de histórias narradas em A Arte de Caçar Destinos, onde vidas normais são perturbadas pelo inexplicável e sobrenatural. Alberto S. Santos capta neste livro a essência da alma portuguesa que se preserva na tradição oral, nas festas dos ciclos agrários, nas práticas mágico-religiosas, onde o sagrado e o profano se unem para a salvação das almas. Entre de mansinho neste sedutor jogo de sombras, maldições ancestrais, poções mágicas, vidas interrompidas e caçadores de fados, e descubra o seu próprio destino. Nem sempre a vida é o que parece. Nem sempre está completamente nas nossas mãos. |
|
IMPRENSA
A tradição e a alma portuguesa em sete inquietantes histórias do autor bestseller de A Escrava de Córdova
Reconhecido pelos seus romances históricos de grande sucesso – de que são exemplo A Escrava de Córdova ou O Segredo de Compostela – o autor trilha novos caminhos em A Arte de Caçar Destinos. Dos lugares longínquos e costumes exóticos retratados em obras anteriores, as tradições e práticas mágico-religiosas de Portugal (mais concretamente, do norte do país) são o foco das misteriosas histórias deste livro. [ler mais...]
e-cultura.pt
Alberto S. Santos apresentou novo livro no Museu Municipal de Penafiel
As histórias que estão plasmadas nesta obra têm como referência a Quinta de Quintandona, em Lagares; o Castro Monte Mozinho, a Cidade Morta; Fonte Arcada; e Luzim, entee outros locais simbólicos do concelho. [ler mais...]
Jornal Verdadeiro Olhar
Apresentação do livro A Arte de Caçar Destinos de Alberto S. Santos
Contos com "gente dentro" que preservam a tradição oral, nas festas, dos ciclos agrários, nas práticas mágico-religiosas, onde o sagrado e o profano se unem para a salvação das almas. [ler mais...]
Notícias da Biblioteca Municipal de São joão da Madeira
Reconhecido pelos seus romances históricos de grande sucesso – de que são exemplo A Escrava de Córdova ou O Segredo de Compostela – o autor trilha novos caminhos em A Arte de Caçar Destinos. Dos lugares longínquos e costumes exóticos retratados em obras anteriores, as tradições e práticas mágico-religiosas de Portugal (mais concretamente, do norte do país) são o foco das misteriosas histórias deste livro. [ler mais...]
e-cultura.pt
Alberto S. Santos apresentou novo livro no Museu Municipal de Penafiel
As histórias que estão plasmadas nesta obra têm como referência a Quinta de Quintandona, em Lagares; o Castro Monte Mozinho, a Cidade Morta; Fonte Arcada; e Luzim, entee outros locais simbólicos do concelho. [ler mais...]
Jornal Verdadeiro Olhar
Apresentação do livro A Arte de Caçar Destinos de Alberto S. Santos
Contos com "gente dentro" que preservam a tradição oral, nas festas, dos ciclos agrários, nas práticas mágico-religiosas, onde o sagrado e o profano se unem para a salvação das almas. [ler mais...]
Notícias da Biblioteca Municipal de São joão da Madeira
OPINIÃO DOS LEITORES
«Alberto S. Santos faz reviver, não apenas a História, mas também tradições, crenças e costumes que o tempo, impiedosamente, tenta apagar. Ele sabe, como poucos, usar as palavras.»
Germano Silva, in Porto Editora
«Alberto S. Santos é uma espécie de Aladino contemporâneo, revelando neste livro o esconso da alma humana.»
Fernando Alves, in Porto Editora
«Com bases históricas que justificam grande parte dos contos, A Arte de Caçar Destinos contém alguns contos engraçados que se focam na mitologia local, com um alto teor sobrenatural. Em vários se apresentam as raízes pagãs de muitas tradições cristãs, sejam cerimónias ou procissões, mostrando que os hábitos locais permanecem os mesmos durante séculos, transformados à luz de novas crenças.»
Cristina Alves, in Os Rascunhos
«Neste livro, o autor pega em algumas dessas lendas que, certamente, ouviu em criança e são diferentes de região para região, e construiu, à volta de cada uma, uma narração ficcional com personagens e situações concretas que tornam a lenda ou o mito muito mais presente e atualizado para o leitor... Perfeito!»
Sebastião Barata, in Segredo dos Livros (comentário)
«A sina. A sina é a explicação para tudo o que não tem explicação e a história popular está repleta de episódios deste mundo que se funde com o outro, ou com os outros, que cada imaginário tem direito ao seu próprio mundo. Aqui e agora vive-se de outra maneira, mas a cultura popular é o que nos distingue da outra gente, e é tão bom reconhecer que há este bocadinho de nós que é assim.»
Eduarda Bandeira, in Wook (comentário)
«Histórias, tradições, crenças e costumes que o tempo, impiedosamente, tenta apagar. Contos engraçados que se focam na mitologia local, com um alto teor sobrenatural, contudo sempre com uma mensagem moral.»
Marina Barbosa, in Wook (comentário)
«Fascinante. Um livro de contos, baseados numa realidade portuguesa já por muitos esquecida, capaz de transportar o leitor para o mundo dos mitos e do sobrenatural.»
Leonor Colaço, in Wook (comentário)
«Diferente. Diferente do que nos tem habituado, mas igualmente apaixonante e cativante. A cada novo início, a ansiedade de descobrir o que alguns pedaços de interpretação histórica nos reservam. Sim, porque a "história" continua presente. Gostei muito.»
Marta Amaral da Rocha, in Wook (comentário)
«Pelo não esquecimento da história do povo - excelente. Um registo aparentemente diferente do último romance, contudo a narrativa apoiada na redescoberta dos antigos mitos e crenças profanas, pagãs, celtas, etc faz-nos reviver a genuinidade do nosso povo, a identidade que não deve ser esquecida no fulgor das grandes cidades e da correria do dia-a-dia. Durante a leitura o ritmo abranda e vivemos um pouco como antes, como no interior profundo ainda hoje do nosso país. Excelente.»
A. Ferreira, in Wook (comentário)
«Reconhecido pelos seus romances históricos de grande sucesso – de que são exemplo A Escrava de Córdova ou O Segredo de Compostela – o autor trilha novos caminhos em A Arte De Caçar Destinos. Dos lugares longínquos e costumes exóticos retratados em obras anteriores, as tradições e práticas mágico-religiosas de Portugal (mais concretamente, do norte do país) são o foco das misteriosas histórias deste livro. Nestes sete contos, em que o sobrenatural se insinua, vive o património da memória das festas ligadas aos ciclos agrários, dos rituais profanos conquistados pelas religiões instituídas, da essência da alma portuguesa e do imaginário coletivo. A Arte De Caçar Destinos é prefaciado pelo jornalista da TSF, Fernando Alves, que irá também conduzir a sessão de apresentação. Germano Silva, jornalista e historiador, assina o posfácio.»
Márcia F.B., in Planeta Márcia
Germano Silva, in Porto Editora
«Alberto S. Santos é uma espécie de Aladino contemporâneo, revelando neste livro o esconso da alma humana.»
Fernando Alves, in Porto Editora
«Com bases históricas que justificam grande parte dos contos, A Arte de Caçar Destinos contém alguns contos engraçados que se focam na mitologia local, com um alto teor sobrenatural. Em vários se apresentam as raízes pagãs de muitas tradições cristãs, sejam cerimónias ou procissões, mostrando que os hábitos locais permanecem os mesmos durante séculos, transformados à luz de novas crenças.»
Cristina Alves, in Os Rascunhos
«Neste livro, o autor pega em algumas dessas lendas que, certamente, ouviu em criança e são diferentes de região para região, e construiu, à volta de cada uma, uma narração ficcional com personagens e situações concretas que tornam a lenda ou o mito muito mais presente e atualizado para o leitor... Perfeito!»
Sebastião Barata, in Segredo dos Livros (comentário)
«A sina. A sina é a explicação para tudo o que não tem explicação e a história popular está repleta de episódios deste mundo que se funde com o outro, ou com os outros, que cada imaginário tem direito ao seu próprio mundo. Aqui e agora vive-se de outra maneira, mas a cultura popular é o que nos distingue da outra gente, e é tão bom reconhecer que há este bocadinho de nós que é assim.»
Eduarda Bandeira, in Wook (comentário)
«Histórias, tradições, crenças e costumes que o tempo, impiedosamente, tenta apagar. Contos engraçados que se focam na mitologia local, com um alto teor sobrenatural, contudo sempre com uma mensagem moral.»
Marina Barbosa, in Wook (comentário)
«Fascinante. Um livro de contos, baseados numa realidade portuguesa já por muitos esquecida, capaz de transportar o leitor para o mundo dos mitos e do sobrenatural.»
Leonor Colaço, in Wook (comentário)
«Diferente. Diferente do que nos tem habituado, mas igualmente apaixonante e cativante. A cada novo início, a ansiedade de descobrir o que alguns pedaços de interpretação histórica nos reservam. Sim, porque a "história" continua presente. Gostei muito.»
Marta Amaral da Rocha, in Wook (comentário)
«Pelo não esquecimento da história do povo - excelente. Um registo aparentemente diferente do último romance, contudo a narrativa apoiada na redescoberta dos antigos mitos e crenças profanas, pagãs, celtas, etc faz-nos reviver a genuinidade do nosso povo, a identidade que não deve ser esquecida no fulgor das grandes cidades e da correria do dia-a-dia. Durante a leitura o ritmo abranda e vivemos um pouco como antes, como no interior profundo ainda hoje do nosso país. Excelente.»
A. Ferreira, in Wook (comentário)
«Reconhecido pelos seus romances históricos de grande sucesso – de que são exemplo A Escrava de Córdova ou O Segredo de Compostela – o autor trilha novos caminhos em A Arte De Caçar Destinos. Dos lugares longínquos e costumes exóticos retratados em obras anteriores, as tradições e práticas mágico-religiosas de Portugal (mais concretamente, do norte do país) são o foco das misteriosas histórias deste livro. Nestes sete contos, em que o sobrenatural se insinua, vive o património da memória das festas ligadas aos ciclos agrários, dos rituais profanos conquistados pelas religiões instituídas, da essência da alma portuguesa e do imaginário coletivo. A Arte De Caçar Destinos é prefaciado pelo jornalista da TSF, Fernando Alves, que irá também conduzir a sessão de apresentação. Germano Silva, jornalista e historiador, assina o posfácio.»
Márcia F.B., in Planeta Márcia
VÍDEOS
Apresentação no Museu Municipal de Penafiel (14/07/2017)
|